terça-feira, 4 de novembro de 2008

Dias sem estrelas, e noites sem sol

terça-feira, 4 de novembro de 2008
Então eu ergo minha cabeça olho as estrelas e sigo só. Assim como de manhã o sol reina absoluto eu serei a lua que reina absoluta o satelete natural da terra do meu mundo , não serei o sol não aquecerei ninguem, não vou trazer luz a vida de ninguem eu não serei escolhida como tema do próximo seminário eu não serei apenas mais uma estrela entre tantas, não vou me destacar por ser a maior de todas as coisas iguais, eu serei a lua minhas acompanhantes serão as estrelas , elas faram de sua compania meu único refúlgio, eu serei aquela que guiará teus passos nas trevas, eu serei a musa inspisradora das mais belas canções de amor, eu serei aquela de qual todos se lembrarão quando falar de amor quando falar da escuridão quando não quiserem falar elas se lembraram também.
Então eu ergo minha cabeça eu abro meu coração e continuo seguindo só. Assim tão frágil quanto uma formiga sendo perseguida por gafanhotos famintos, tão frágil quanto um filhote que é tirado de sua mãe,tão frágil quanto um ser humano olhando para lua, eu serei tão forte quanto a lua, eu serei a lua que está dentro desse ser humano , eu serei o ser humano.
Galaxias, imensidão, big bang, universo, plutão .
Como a união perfeita da água salgada do mar e a luz do luar, como a dor patética de que tanto ''fujo'', como a dor tão patética da qual não vivo sem .
Como meus planos que não ocorreram conforme o planejado, como as lindas histórias infantis de dormir, pelos meus medos infantis que estão me dominando pela lua que está exposta em teu olhar, pelo ser humano e a lua e pela fragilidade de minhas palavras.

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